Os paineis de azulejos que compõem as paredes dos corredores laterais da Igreja do Bonfim vieram de Lisboa em 1853. As ricas representações de várias passagens da Escritura Sagrada tornam ainda mais representativo o conjunto arquitetônico da Basílica. Visando sanar os danos identificados, tais como perda total e parcial, peças trocadas, sujidades, fraturas, intervenções equivocadas, presença de microrganismos e sais, as peças, primeiramente faceadas, sofreram retirada total ou parcial.
Os azulejos foram tratados através de limpeza mecânica e química; colagem; dessalinização; preenchimento de lacunas; reintegração cromática. A obra foi concluída e aprovada pelo IPHAN de Salvador em junho de 2012.
Participaram deste trabalho: Restaurador Responsável: Carlos Barbosa - Arquiteta Responsável: Cláudia Públio - Consultores em Restauração: Mário Mendonça de Oliveira e Zeila Machado - Coordenadora de Restauração: Artista Plática Geysa Cruz - TTécnico em Restauração: Anderson Lima - Mestre de Obras: Raimundo Nonato.
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